Davos, Suiça- Na manhã de 22 de janeiro de 2025, Zhong Baoshen, presidente da LONGi, participou da reunião “WEF Electricity Industry CEOs Meeting”, ao lado de Christian Bruch, presidente e CEO da Siemens Energy; Gurdeep Singh, presidente e diretor-geral da NTPC (Corporação Nacional de Energia Térmica da Índia); Andrés Gluski, CEO da AES; Sophie Hermans, vice-primeira-ministra e ministra da Política Climática e Crescimento Verde dos Países Baixos; e Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia do Brasil. O encontro abordou os principais desafios da indústria de energia e o papel crescente da indústria fotovoltaica (FV) na cadeia global de fornecimento de energia, além de discutir como o setor FV pode contribuir para a equidade energética global no futuro.
Zhong Baoshen destacou que, globalmente, o suporte de políticas públicas em algumas regiões trouxe novas oportunidades de crescimento para a indústria fotovoltaica. Como líder no setor, a LONGi tem expandido ativamente sua presença em mercados emergentes na África, Ásia e América Latina, atendendo à crescente demanda por eletricidade nessas regiões. Além disso, a empresa está comprometida em acelerar a transição energética limpa e melhorar a acessibilidade da energia, reduzindo continuamente o custo da geração fotovoltaica por meio de inovação tecnológica, produção em larga escala e otimização de custos.
Sobre a aceleração da transição energética limpa e a melhoria da acessibilidade, Zhong enfatizou que o setor FV precisa oferecer soluções mais econômicas, sustentáveis e personalizadas, adaptadas às necessidades específicas de diferentes mercados. Para alcançar esse objetivo, ele defendeu uma maior cooperação global entre diversos stakeholders, especialmente nas áreas de políticas públicas, financiamento e inovação tecnológica. Ele sugeriu que os governos promovam investimentos em energia limpa por meio de políticas de longo prazo, estáveis, subsídios e incentivos, principalmente em regiões com rápida expansão da demanda elétrica. Além disso, instituições financeiras internacionais, investidores e empresas devem aumentar o suporte financeiro a projetos de energia limpa, garantindo o progresso da pesquisa tecnológica, construção de infraestrutura e implantação de projetos.
Como uma das tecnologias centrais na transição energética global, o contínuo desenvolvimento e a inovação da fotovoltaica serão forças motrizes dessa transformação. Zhong Baoshen convocou cooperação global, apoio político e inovação tecnológica para que o setor fotovoltaico siga desempenhando um papel significativo na aceleração da transição energética limpa e na melhoria da acessibilidade, ajudando o mundo a alcançar um futuro energético mais limpo e sustentável.
Na tarde de 21 de janeiro de 2025, Zhong Baoshen, como representante das empresas chinesas de FV, participou da reunião “Just Transition Alliance Meeting”. Ele compartilhou as práticas e experiências da LONGi em avançar estratégias de descarbonização de curto e longo prazo, equilibrando as metas ambientais corporativas com o acesso justo à energia limpa para trabalhadores, consumidores e pequenas e médias empresas.
Zhong Baoshen explicou que, como empresa de tecnologia dedicada à energia limpa, a LONGi apresentou em 2021 o conceito de "Economia Benevolente". Primeiro, a empresa promove o “Solar for Solar” – a fabricação de produtos FV com energia renovável, seguindo uma abordagem ambientalmente amigável e zero carbono. Em segundo lugar, os valores da LONGi incluem "Confiabilidade, Agregação de Valor e Realização". Ele destacou que as empresas devem agir em benefício da humanidade e do planeta, equilibrando também os interesses de clientes, colaboradores e outros stakeholders para alcançar sucesso a longo prazo. Por fim, Zhong reforçou o compromisso da LONGi de tornar a energia fotovoltaica uma fonte globalmente acessível, capaz de solucionar desequilíbrios de desenvolvimento e garantir um fornecimento de energia verde e inclusivo.
Nos últimos anos, a LONGi lançou a “Iniciativa de Descarbonização da Cadeia de Suprimentos Verde”, aumentando a conscientização e as capacidades de gestão de carbono das empresas da cadeia de valor, além de promover ações de conservação de energia e redução de emissões. No âmbito da cooperação global, a LONGi tornou-se parceira do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) em 2023, colaborando em ações climáticas, equidade energética e transição verde. Essa parceria busca promover a equidade energética global e construir um futuro onde todos tenham acesso à energia limpa e acessível.
“A transição verde não se resume a metas climáticas, mas também ao desenvolvimento social inclusivo. Acreditamos que, ao expandir o acesso à energia limpa e promover a construção de infraestrutura verde, o setor privado pode se tornar uma força central na transição justa global”, afirmou Zhong Baoshen. Ele também destacou o interesse da LONGi em aprofundar sua cooperação com o Fórum Econômico Mundial para avançar em direção a um futuro de baixo carbono, inclusivo e sustentável.
Como uma força indispensável na economia global, as empresas chinesas atraíram grande atenção na Reunião Anual dos Novos Campeões do WEF deste ano. Nesse dia, o Professor Klaus Schwab reuniu-se com representantes empresariais chineses, incluindo Zhong Baoshen.
Sobre a LONGi
Fundada em 2000, a LONGi está comprometida em ser a empresa líder em tecnologia solar do mundo, focando na criação de valor orientada pelo cliente para a transformação completa do cenário energético.
Sob sua missão de 'fazer o melhor uso da energia solar para construir um mundo sustentável', a LONGi dedicou-se à inovação tecnológica e estabeleceu cinco setores de negócios, cobrindo wafer, células e módulos de silício mono, soluções solares distribuídas comerciais e industriais, soluções de energia renovável e equipamentos de hidrogênio. A empresa aprimorou suas capacidades para fornecer energia renovável e, mais recentemente, também abraçou produtos e soluções de hidrogênio verde para apoiar o desenvolvimento global de zero carbono. www.longi.com/br/